sabato 18 febbraio 2017

Sirmione

Hoje aproveitamos o dia lindo de sol para ir numa das muitas cidades lindas em torno do Lago di Garda.



Segundo a Wikipedia, Sirmione é uma cidade de cerca de 9 mil habitantes em apenas 33km². Apesar de pequena, a cidade tem traços de ocupação humana desde 6 mil anos antes de Cristo. No primeiro século depois de Cristo, o poeta romano Catullus construíu uma magnífica casa na península. Suas ruínas, visíveis até hoje, mostram o tamanho e a riqueza da construção localizada numa região privilegiada no extremo da península que avança sobre o lago.
Já o castelo da cidade, uma fortificação que guarda a única entrada da cidade, foi construído no sećulo XIII para protege-la dos muitos ataques devido sua posição estratégica.

 Essa água transparente do lago? Não sei como explicar.
 E esse azul do céu? Nesse degradê maravilhoso, enchendo os olhos de todos.
 Sim, a gente fotografa o mato! Por quê? Porque é lindo, delicado e cheio de significado sobre a primavera que nasce em nós.
 Sirmione é essa península pequenininha que se vê ali ao fundo (acima). Ela é guardada por uma única entrada (abaixo).



 Apesar do frio insistente, a primavera começa a desabrochar por aqui.
 Um jardim na beira do lago com os meus favoritos "fratello Sole e sorella Luna" - São Francisco e Santa Clara.
 Essa "piscina" de pedras separa a água gelada do lago e uma pequena fonte termal onde é possível ficar de biquini mesmo com 10 graus.



 Essa praia deve ficar lotada no verão! Mas duvido que seja melhor que a Joaquina!
 Na foto acima dá pra ter idéia das ruínas da tal "casinha de férias" do poeta romano. Não entramos porque o sol já estava se pondo... Ficará para a próxima visita.
 Tinha lido sobre as porcelanas da região, mas não estava preparada para essa profusão de cores e formas! Como tudo nessa chamosa cidadezinha, eram quase poéticas.


Com esse pôr do sol magnífico, fomos embora com o frio do início da noite!

A morte deveria ser assim:
um céu que pouco a pouco anoitecesse
e a gente nem soubesse que era o fim...
Mario Quintana


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